Por trás dessa pele melanina ilumina
Rastro infiltrante de dor se inclina
Agudo, de repente, se faz presente
Como rasgo de plano
Na mente
E aqui
E só eu sei o quanto dói
E destrói
A pele, o fogo, a palavra,
O toque
Que enfoque
Em tudo que ainda resta
Se resta, lentamente, e só
Que me faz não entender
A força que se tem
Daquilo que nunca se terá
Em mais ninguém.
Ediane Oliveira
[Pétala e Lama]
www.diidiss.blogspot.com
2 comentários:
parabéns
me identifiquei com suas palavras
Muito obrigada! seja sempre muito bem-vinda à Revista seja!
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